Why Do Banks Make So Much Money?
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Ontem, acompanhando um familiar ao hospital, dei comigo a ler o jornal, matando o tempo no tempo em que decorrem os exames auxiliares de diagnóstico.
Sempre são duas horas que dão, de sobra e à medida que se observa o ambiente circundante, para pôr a leitura em dia.
Uma leitura não muito concentrada, antes ligeira e de passagem, pela rama.
Eis que, de repente, um pequeno texto me sobressalta, prende-me e afunila a atenção ao ponto de sacar da caneta e num circulo o ressalvar.
Alguém que não conheço, assinando Pedro Tadeu, escreve, a propósito dos desejos que não teria a ousadia de pedir neste fim de ano, assim:
"O desejo que todo o dinheiro seja considerado uma riqueza comum, finita, e, por isso, independentemente de quem é circunstancialmente seu proprietário, todos sejam obrigados a prestar contas públicas sobre o dinheiro que conseguiram obter."
Isto, dito assim, à primeira leitura, parece trivial e sem importância alguma.
Mas tem e muita!
Olhando fundo, bem lá no fundo, esta frase encerra o embrião de uma nova utopia:
- Considerar o dinheiro Património Universal da Humanidade.
Se, por utópico, assim fosse tentem imaginar o Mundo e por inerência a humanidade sem "Offshores", "Paraísos Fiscais", "Zonas Francas", "Bandeiras de Conveniência", "a velha e obscura banca suiça" e "Economias Paralelas".
Imaginem ainda, no que à economia paralela diz respeito, o universo e a paleta de interesses onde ela grassa e pulula!
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