Trinta e seis anos depois continua tanto por cumprir.
O Desenvolvimento...
Que é dele?
Neste frágil e, a um mesmo tempo, tumultuoso mar em que navegam as contas públicas, a justiça, a educação cívica e os costumes.
Neste afã desmesurado de poder dos média, dos especuladores e de todos os patos bravos que por aí pululam rodeados de extensas e famintas cortes...
Onde pára o nosso desenvolvimento cívico?
Em quem o delegámos?
Ai, se não fosse a âncora e porto protector da União Europeia, já andaria por aí, algum salvador da pátria a prometer segurança.
Lembram-se dos idos anos de 1927?
Porventura não, não se lembram.
Eu, também não, mas está nos livros e foi assim que, mais ou menos, aconteceu!
Aconteceu o Estado Novo e ... durou, durou, ai não, que não durou!
Exagero?
Se calhar sim!
Se calhar era um bom exercício pensar Portugal, neste momento de fragilidade de contas e de costumes, fora da União Europeia.
Exagero?
Humm.. espero que sim!
Se calhar era um bom exercício, cada um de nós pensar no seu próprio papel cívico e social, nisto tudo!
Se calhar era...
Ou não...
Mas lembrem-se ...
... na História, nada é dado como adquirido em definitivo, tudo tem de ser conquistado!
Passem bem.
E Viva o 25 de Abril!
O Livro é um amigo
Com ele viajamos sem cessar.
Além do horizonte, além do mar...
Ao ler um livro,
Posso ser nuvem que flutua no céu,
Ou barco que corta as ondas de um sereno mar...
A voar, a flutuar,
Ou a cantar, ao lermos um livro
Percorremos um arco-íris nas asas da imaginação!...
Um livro pode relatar uma vida
De amor ou de tristeza
Para sempre marcada no nosso coração...
Um livro pode também
Informar-nos da injustiça,
Da angústia, da tristeza
Que rodeia o mundo.
Como névoa
Que se não dissipa!...
Afinal, o livro é um amigo... o amigo...
Um poema de:
JOÃO ANDRÉ SOARES
Idade 14 anos
Escola E.B. 2.3. Grão Vasco, Viseu
Surge Janeiro frio e pardacento, Descem da serra os lobos ao povoado; Assentam-se os fantoches em São Bento E o Decreto da fome é publicado. Edita-se a novela do Orçamento; Cresce a miséria ao povo amordaçado; Mas os biltres do novo parlamento Usufruem seis contos de ordenado. E enquanto à fome o povo se estiola,
Certo santo pupilo de Loyola, Mistura de judeu e de vilão, Também faz o pequeno "sacrifício" De trinta contos - só! - por seu ofício Receber, a bem dele... e da nação.
JOSÉ RÉGIO
Soneto escrito em 1969, no dia de uma reunião de antigos alunos.
Analogias???
De aparência leve, diáfana e livre, qual véu de seda esvoaçante, nos reduz com a sua esplendorosa e esmagadora natureza ... a água.
VIDEO
Joe Satriani
Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere. Não espere. Ela pode sumir o seu dinheiro. 23,4 € 2,34 € Pode ser autoritária. Aceito, obrigado. Aceito obrigado. Pode criar heróis. Isso só, ele resolve. Isso só ele resolve. E vilões. Esse, juiz, é corrupto. Esse juiz é corrupto. Ela pode ser a solução. Vamos perder, nada foi resolvido. Vamos perder nada, foi resolvido. A vírgula muda uma opinião. Não queremos saber. Não, queremos saber. A vírgula pode condenar ou salvar. Não tenha clemência! Não, tenha clemência! Uma vírgula muda tudo...
Teste. Onde colocava a vírgula na seguinte frase...? SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE GATAS À SUA PROCURA. Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER.
Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM. (ou não, digo eu!)
(recebido por mail)