Fado - Património imaterial da humanidade.
... é por isto ...
por isto ...
e por isto ...
e também por isto ...
e ainda por muitos outros...
... que o fado é Património Imaterial da Humanidade!
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... é por isto ...
por isto ...
e por isto ...
e também por isto ...
e ainda por muitos outros...
... que o fado é Património Imaterial da Humanidade!
Deu-me hoje o pensamento para me transportar a Novembro de ano de 1973.
Faltavam uns simples e rápidos dois mesitos e qualquer coisa para alinhar, miliciano e como carne para canhão, em defesa da pátria.
Digo-a em letra pequena porque, a de então, a entendia assim, pequena.
Naquele tempo a nossa jovialidade foi abalada pelo estrondo insano de uma mina, que ribombou em nossos peitos e nos derrotou.
Afinal não éramos imortais, morrera-nos um amigo.
Aquele, o mais jovial!
Esta melodia do Pedro Barroso levou-me àquele tempo e repôs a noção de que os muitos problemas do Portugal de hoje não são assim tão definitivos!
Recebi por email de uma amiga.
Parafraseando-a ... quem diria!
Tenho a impressão que este homem sabe do que fala.
Frank Schirrmacher
ver artigo completo em Democracia rebaixada a “lixo”
“...Torna-se cada vez mais evidente que a crise que a Europa atravessa não é um problema passageiro mas a expressão de uma luta pela supremacia entre o poder económico e o poder político. Este último já perdeu imenso terreno ...
Não seremos capazes de ver que, cada vez mais, submetemos os processos democráticos à apreciação das agências de notação, dos analistas e dos agrupamentos bancários?
A pretensa racionalidade dos mecanismos financeiros revelou velhos atavismos inconscientes. O discurso que consiste em tratar um povo inteiro como um bando de ladrões e preguiçosos parecia ter desaparecido, ao mesmo tempo que o nacionalismo. Hoje, assiste-se ao regresso dessa mentalidade, com o apoio de "provas razoáveis". A deterioração do parlamentarismo, em função das leis do mercado, não justifica apenas as decisões do povo enquanto "legislador extraordinário"; no caso da Grécia, obriga os cidadãos a manifestar a sua vontade. Na Alemanha, todos os deputados que seguem o que a sua consciência lhes dita podem ter a certeza de que, tão depressa, não voltaremos a ver a sua "cara". O que aconteceu a um deputado alemão enquanto indivíduo, diz igualmente respeito a um Estado e, não tardará muito, a toda a Europa...
Não é preciso conhecer todas as ligações de tal piada com o subconsciente para compreendermos que estamos prestes a assistir à destruição massiva dos princípios morais nascidos no pós-guerra, determinada por razões económicas e financeiras superiores. Esses processos desenvolvem-se sub-repticiamente, desenrolam-se nos limites da consciência, por vezes durante décadas, até desembocarem numa nova ideologia. Foi o que se passou durante as fases de incubação dos grandes fenómenos de autoritarismo do século XX....”
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