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Cova d'oiro

... algures na costa portuguesa mesmo a sul da foz do rio Mondego. Era, como se dizia então, um bom pesqueiro. Havia fartura de pescado e as artes, ainda novas e de não fácil manuseio, vinham carregadas até á vergueira

Cova d'oiro

... algures na costa portuguesa mesmo a sul da foz do rio Mondego. Era, como se dizia então, um bom pesqueiro. Havia fartura de pescado e as artes, ainda novas e de não fácil manuseio, vinham carregadas até á vergueira

corda01

Maria mal-amada.

 

Deu-me hoje o pensamento para me transportar a Novembro de ano de 1973.

Faltavam uns simples e rápidos dois mesitos e qualquer coisa para alinhar, miliciano e como carne para canhão, em defesa da pátria.

Digo-a em letra pequena porque, a de então, a entendia assim, pequena.

Naquele tempo a nossa jovialidade foi abalada pelo estrondo insano de uma mina, que ribombou em nossos peitos e nos derrotou.

Afinal não éramos imortais, morrera-nos um amigo.

Aquele, o mais jovial!

Esta melodia do Pedro Barroso levou-me àquele tempo e repôs a noção de que os muitos problemas do Portugal de hoje não são assim tão definitivos!

 

 

 

Democracia rebaixada a "lixo"

Tenho a impressão que este homem sabe do que fala.

 

 

 Frank Schirrmacher 

ver artigo completo em Democracia rebaixada a “lixo”

 

“...Torna-se cada vez mais evidente que a crise que a Europa atravessa não é um problema passageiro mas a expressão de uma luta pela supremacia entre o poder económico e o poder político. Este último já perdeu imenso terreno ...

 

Não seremos capazes de ver que, cada vez mais, submetemos os processos democráticos à apreciação das agências de notação, dos analistas e dos agrupamentos bancários?

 

A pretensa racionalidade dos mecanismos financeiros revelou velhos atavismos inconscientes. O discurso que consiste em tratar um povo inteiro como um bando de ladrões e preguiçosos parecia ter desaparecido, ao mesmo tempo que o nacionalismo. Hoje, assiste-se ao regresso dessa mentalidade, com o apoio de "provas razoáveis". A deterioração do parlamentarismo, em função das leis do mercado, não justifica apenas as decisões do povo enquanto "legislador extraordinário"; no caso da Grécia, obriga os cidadãos a manifestar a sua vontade. Na Alemanha, todos os deputados que seguem o que a sua consciência lhes dita podem ter a certeza de que, tão depressa, não voltaremos a ver a sua "cara". O que aconteceu a um deputado alemão enquanto indivíduo, diz igualmente respeito a um Estado e, não tardará muito, a toda a Europa...

 

Não é preciso conhecer todas as ligações de tal piada com o subconsciente para compreendermos que estamos prestes a assistir à destruição massiva dos princípios morais nascidos no pós-guerra, determinada por razões económicas e financeiras superiores. Esses processos desenvolvem-se sub-repticiamente, desenrolam-se nos limites da consciência, por vezes durante décadas, até desembocarem numa nova ideologia. Foi o que se passou durante as fases de incubação dos grandes fenómenos de autoritarismo do século XX....”

 

Caravela Sagres St MManuela e Creoula

João Pita

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