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Cova d'oiro

... algures na costa portuguesa mesmo a sul da foz do rio Mondego. Era, como se dizia então, um bom pesqueiro. Havia fartura de pescado e as artes, ainda novas e de não fácil manuseio, vinham carregadas até á vergueira

Cova d'oiro

... algures na costa portuguesa mesmo a sul da foz do rio Mondego. Era, como se dizia então, um bom pesqueiro. Havia fartura de pescado e as artes, ainda novas e de não fácil manuseio, vinham carregadas até á vergueira

corda01

Isto é sempre o mesmo ....

 

 

 

Amarras ...

 

 

Então isto é sempre o mesmo, não anda isto?

E o que queriam que isto fosse e para que direcção é que queriam que isto andásse?

Isto tem nome próprio, tem identidade e aqui não se volatizam posts a pedido, interesse, encomenda e, ou, censura.

Isto tem um ritmo muito próprio e à velocidade das coisas e não do interesse das pessoas, mesmo que destas faça parte eu próprio.

E sabem, ou devem saber, cada pessoa é em si mesmo um imenso universo.

Eu sou João, mas não catavento, e isto não é nenhum "catavento" de interessses e de oportunidades.

Tudo o que "nisto" eu entender ter lugar é mera opinião. Livre, responsável, empenhada, séria e de minha estrita e única responsabilidade.

Deviam saber também outra coisa...

Saber que a vida é um amplexo tão intenso e apresenta-se-nos de tão ricas cores e cambiantes que, às vezes, este blog é a ultima das prioridades.

"Prontos" tá dito!

Há-de ir ... havendo saúde e vontade!

Há-de!

 

... mentais!

 

 

 

 

 

 

O ser emocional ...

 

 

 

Há muito, há muito tempo é sabido que o que nos distingue do resto dos animais é a capacidade de sentir e comunicar com os outros transmitindo e irradiando emoções.

 

Essa capacidade inigualável de emocionar e emocionarmo-nos faz com que, entre outros, nutramos sentimentos de preocupação e proteção para com todos os outros animais.

 

Normalmente a emoção é empática e bidirecional; flui dos outros para nós e irradia de nós para os outros através do olhar, da palavra, de gestos, do riso e do choro.

Se as circunstâncias de vida me obrigarem a escolher entre um ser emocional que ri e que chora e um outro, frio e racional, que despreze e ridicularize a expressão de emoções, estarei sempre ao lado do ser humano que permite que a emoção irradie em riso ou em choro consoante os sentimentos que lhe povoem a alma.

Porque este representar-se-á sempre a si mesmo e entenderá empáticamente os sentimentos dos outros, seus semelhantes.

Viverá sempre atendendo e entendendo o outro como alguém que também sente, tem vida e sentimentos.

Este ser emocional terá a prioridade de considerar os outros e neles se reverá.

...

O outro, o frio, o racional e interesseiro, o que entende o expressar de emoções como sentimentos menores e inferiores, esse terá sempre o umbigo como centro de si e do seu universo.

 

Desprezará os outros e não lhes reconhecerá capacidade de sentir.

Por isso quem despreza e ridiculariza o expressar de sentimentos genuínos como são o riso ou o choro, das duas uma, ou tem uma qualquer freudiana inibição de carácter que a área da psicologia explicará na perfeição,

ou então ...

... não passa de um mero animal egocentrado e insensível com enorme propensão para se aviltar.

 

Caravela Sagres St MManuela e Creoula

João Pita

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