"Okê arô", amigo!
"Okê arô", amigo!
Os Orixás, Exu e Oxóssi, dessa África que amamos e que para sempre morará em nós, nos guiam!
Eles, os Orixás, Deuses ancestrais equivalentes e mais antigos que Zeus e afins, destes se separaram preferindo viver no seio dos simples humanos que todos somos e também de todas as coisas.
Em toda a plenitude da sua sabedoria animista proclamam que em todas as coisas, em humanos e não humanos, viveria sempre uma alma e nela não haveria lugar a nenhuma separação da materia e da espiritualidade.
Assim, não haveria nunca lugar à condenação de alguém por pensar diferente, vestir diferente, ser diferente, falar diferente, ou ... ler um livro.
Abraço, Amigo.
OKÊ.
Isto a propósito de quem se julga no direito de depreciar o outro por ser diferente, pensar diferente, falar diferente, vestir diferente, ou … ler um livro diferente.
Às tantas o destino vos mostrará que no limbo emaranhado dos vossos neurónios e sinapses existirá um qualquer átomo ou quark determinante da vossa, essa sim, diferenciadora imbecilidade.