Silence
Esta melodia cantada a três vozes distintas no tom, timbre e escala, mas em perfeita harmonia.
E é a humanidade capaz disto:
harmonia perfeita e síncrona a vozes diferentes, a todas as vozes.
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Esta melodia cantada a três vozes distintas no tom, timbre e escala, mas em perfeita harmonia.
E é a humanidade capaz disto:
harmonia perfeita e síncrona a vozes diferentes, a todas as vozes.
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MALHÃO 3.0
"Põe a grade bem no cimo da geleira O cadeado no cofre de madeira E vem dançar Vai começar Deita em água uma mão de feijão verde Pimentão, salsa e louro no borrego Deixa a apurar E põe-te a andar Se compravas, põe à venda Se arrendavas, sub-arrenda Flash em off Posta a foto Faz negócio E anda lá daí pra fora Chegou a hora Já não há saco p’ra tensões Peritos, magos e vilões Toda a gente A ver se mete O alfinete Em forma de comentário Incendiário Olha as luzes na praça E a populaça Toda em pulgas p’ra cantar Vem comprovar Ver para crer Bailar até cair pró lado Esquece o jantar ‘Bora a correr Hoje a festa é do Diabo E meio gás não serve Só calor e entrega em noites ávidas Rebelião de febre Bombos, suor e lágrimas Traz a avó, a cunhada e o gaiato Deixa o shot de aventuras para o chato Que quis faltar Pode ajudar Toca a andar, pernas para que te quero Burricada, Malhão 3.0 É aguentar E vira o par O Circo lá esgotou O bom senso extraviou A solução É onda de invasão Da Galiza ao Sotavento Repovoamento! E não é que pelos vistos Vem aí o apocalipse Tu queres ver Que chatice Não há realista Que ature a realidade Haja piedade! Olha as luzes na praça E a populaça Toda em pulgas p’a cantar Vem comprovar Ver para crer Bailar até cair pró lado Esquece o jantar ‘Bora a correr Hoje a festa é do Diabo E meio gás não serve Só calor e entrega em noites ávidas Rebelião de febre Bombos, suor e lágrimas."
Não, não é erro. Decifra!
Mix de músicas e poemas:
Longe daqui, Lua, Esperança e Poema do lavrador de palavras aos politicos.
Pedro Barroso
Katie Melua
Katie performs 'I Will Be There', the first single from her new album 'Ketevan
Orchestra: Docklands Sinfonia Conductor: Mike Batt Words/Music/Arr: Mike Batt Produced by Mike and Luke Batt Video directed and edited by Michael Dunne for Dramatico Entertainment Ltd
Ela é como a senhora ao cimo da estrada
Ou apenas a mulher ao fundo da rua.
Como qualquer mãe que conheças
Para mim, foi ela que planeou
Levar-nos todos ao país das Maravilhas.
Ela sempre quis que a gente fosse
E ela disse:
Nunca estarás sozinho
Lembra-te, eu sempre me importarei
Onde quer que estejas
Lembra-te, eu estarei lá
E como a outra senhora que conhecemos
Ela tem um sorriso tão brilhante e doce
E cabelos brancos como neve
Embora a vida nunca seja fácil no dia a dia
Ela tem um jeito muito especial
Para nos fazer sorrir quando estamos em baixo
E ela disse:
Nunca estarás sozinho
Lembra-te, eu sempre me importarei
Onde quer que estejas
Lembra-te, eu estarei lá
Nunca estarás sozinho
Lembra-te, eu estarei lá
eu estarei lá
eu estarei lá
Ricardo Ribeiro com uma homenagem ao Alentejo.
Mowers
Fado singer Ricardo Ribeiro with a tribute to Alentejo.
É das modas mais bonitas que alguma vez ouvi. Apaixonei-me de tal maneira que nunca mais deixei de a cantar.
It's the most beautiful song I've ever heard. I fell in love in such a way that I never stopped singing it..
Pus-me à noite a ouvir o mar
sentado na pedra sentado na areia
e senti uma barcarola criar devagar
esta melodia
tinha a crista e vaga desta vaga história
d'arte marinheira
luzia na prata mais rica,
mais rica mais rica que havia
e aquele pensamento d'ir e voltar sempre
que há na maresia
fez subir da água, dessa água toda, cem mil caravelas
era mais que o mar mais que a vida toda
quem ali fervia
e foi muito mais que um homem com guitarra
quem soltou as velas
tive ali a consciência
tinha ali a história toda
tinha ali um povo antigo
a cantar comigo uma canção de roda
Mergulhei da praia nessa história grande
de alma derramada
falei com mareantes e conquistadores
gente aventureira
crepitei nas ondas marés de ida e volta
partida e chegada
cortei fundo a crista do gume das vagas
duma vida inteira
mas daquele mar fundo fundo mar que lá fica sempre
trago só lembranças e um saco de tempo
s'é que o tempo presta
quem disser que o viu que o compreendeu
ou se esquece ou mente
pois no fundo hoje a raiva que ficou
é tudo o que nos resta
Tive ali a consciência
tive ali a história toda
tive ali um povo antigo
a cantar comigo uma canção de roda
Pedro Barroso
Sublime
HAUSER & Caroline Campbell
Hauser e Caroline Campbell interpretando Czardas de Vittorio Monti no concerto de gala "HAUSER & Friends" na Arena Pula, Croácia, agosto de 2018
Ivo Lipanovic, conductor Zagreb Philharmonic Orchestra
Mariza - Melhor de Mim (Vídeo Oficial)
Simply Three
Quase parece sobre ... natural.
Mano a Mano
Letra: Maria do Rosário Pedreira
Música: Júlio Resende
Salvador Sobral - Voz
Júlio Resende - Piano
André Rosinha - Contrabaixo
Bruno Pedroso - Bateria
Pedro Barroso
"... Deixem-me sonhar que num tempo novo
Nascerão do Caos
O Homem completo, a gente bonita
A Nação ternura.
...
E a Sabedoria seja infinda e livre e nunca demais ..."
Pedro Barroso
Letra e música de Pedro Abrunhosa
Canta Ana Moura
Tens os olhos de Deus
E os teus lábios nos meus
São duas pétalas vivas
E os abraços que dás
São rasgos de luz e de paz
Num céu de asas feridas
E eu preciso de mais
Preciso de mais
Dos teus olhos de Deus
Num perpétuo adeus
Azuis de sol e de lágrimas
Dizes: 'Fica comigo
És o meu porto de abrigo
E a despedida uma lâmina'
Não preciso de mais
Não preciso de mais
Embarca em mim
Que o tempo é curto
Lá vem a noite
Faz-te mais perto
Amarra assim
O vento ao corpo
Embarca em mim
Que o tempo é curto
Embarca em mim
Tens os olhos de Deus
E cada qual com os seus
Vê a lonjura que quer
E quando me tocas por dentro
De ti recolho o alento
Que cada beijo trouxer
E eu preciso de mais
Preciso de mais
Nos teus olhos de Deus
Habitam astros e céus
Foguetes rosa e carmim
Rodas na festa da aldeia
Palpitam sinos na veia
Cantam ao longe que 'sim! '
Não preciso de mais
Não preciso de mais
Embarca em mim
Que o tempo é curto
Lá vem a noite
Faz-te mais perto
Amarra assim
O vento ao corpo
Embarca em mim
Que o tempo é curto
Embarca em mim
Faço do corpo volante
Senhor de si para qualquer feito
Se a cabeça não tem juízo,
o corpo é que paga.
Cheia de vida dentro
não deixo de estar vigilante
Marco o passo ao meu andar
sei do que me faço acompanhar
Vou beber de todas as fontes
dar de beber a quem puder
Conto enriquecer a viagem
das lições por aprender
Há esperança a querer falar
com arte, amor, com graça
Contra a contrariedade
ando p'ra me entender
Eu vou a pé
eu vou a pé
Saúdo, vinde companheiros
há lugar p'ra quem vier
Chega de Avé-Marias
mão na rédea do querer
Dito feito aqui vou eu
sorte a minha a de poder
oxalá venha a voltar
mais melhor que'ó que fui
Eu vou a pé
Eu vou a pé
Caminhando se faz caminho
Andando me entendo e te encontro
música - Sara Yasmine / António Serginho / Retimbrar
letra - Sara Yasmine
Miguel Araújo | Balada astral (com Inês Viterbo)
"...Quando Deus pôs o mundo
E o céu a girar
Bem lá no fundo
Sabia que por aquele andar
Eu te havia de encontrar ..."
Instrumental de Gary Moore no album Wild Frontier de 1987.
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