Longe Lua Esperança e Poema...
Mix de músicas e poemas:
Longe daqui, Lua, Esperança e Poema do lavrador de palavras aos politicos.
Pedro Barroso
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Mix de músicas e poemas:
Longe daqui, Lua, Esperança e Poema do lavrador de palavras aos politicos.
Pedro Barroso
Katie Melua
Katie performs 'I Will Be There', the first single from her new album 'Ketevan
Orchestra: Docklands Sinfonia Conductor: Mike Batt Words/Music/Arr: Mike Batt Produced by Mike and Luke Batt Video directed and edited by Michael Dunne for Dramatico Entertainment Ltd
Ela é como a senhora ao cimo da estrada
Ou apenas a mulher ao fundo da rua.
Como qualquer mãe que conheças
Para mim, foi ela que planeou
Levar-nos todos ao país das Maravilhas.
Ela sempre quis que a gente fosse
E ela disse:
Nunca estarás sozinho
Lembra-te, eu sempre me importarei
Onde quer que estejas
Lembra-te, eu estarei lá
E como a outra senhora que conhecemos
Ela tem um sorriso tão brilhante e doce
E cabelos brancos como neve
Embora a vida nunca seja fácil no dia a dia
Ela tem um jeito muito especial
Para nos fazer sorrir quando estamos em baixo
E ela disse:
Nunca estarás sozinho
Lembra-te, eu sempre me importarei
Onde quer que estejas
Lembra-te, eu estarei lá
Nunca estarás sozinho
Lembra-te, eu estarei lá
eu estarei lá
eu estarei lá
Ricardo Ribeiro com uma homenagem ao Alentejo.
Mowers
Fado singer Ricardo Ribeiro with a tribute to Alentejo.
É das modas mais bonitas que alguma vez ouvi. Apaixonei-me de tal maneira que nunca mais deixei de a cantar.
It's the most beautiful song I've ever heard. I fell in love in such a way that I never stopped singing it..
Pus-me à noite a ouvir o mar
sentado na pedra sentado na areia
e senti uma barcarola criar devagar
esta melodia
tinha a crista e vaga desta vaga história
d'arte marinheira
luzia na prata mais rica,
mais rica mais rica que havia
e aquele pensamento d'ir e voltar sempre
que há na maresia
fez subir da água, dessa água toda, cem mil caravelas
era mais que o mar mais que a vida toda
quem ali fervia
e foi muito mais que um homem com guitarra
quem soltou as velas
tive ali a consciência
tinha ali a história toda
tinha ali um povo antigo
a cantar comigo uma canção de roda
Mergulhei da praia nessa história grande
de alma derramada
falei com mareantes e conquistadores
gente aventureira
crepitei nas ondas marés de ida e volta
partida e chegada
cortei fundo a crista do gume das vagas
duma vida inteira
mas daquele mar fundo fundo mar que lá fica sempre
trago só lembranças e um saco de tempo
s'é que o tempo presta
quem disser que o viu que o compreendeu
ou se esquece ou mente
pois no fundo hoje a raiva que ficou
é tudo o que nos resta
Tive ali a consciência
tive ali a história toda
tive ali um povo antigo
a cantar comigo uma canção de roda
Pedro Barroso
Sublime
HAUSER & Caroline Campbell
Hauser e Caroline Campbell interpretando Czardas de Vittorio Monti no concerto de gala "HAUSER & Friends" na Arena Pula, Croácia, agosto de 2018
Ivo Lipanovic, conductor Zagreb Philharmonic Orchestra
Mariza - Melhor de Mim (Vídeo Oficial)
Simply Three
Quase parece sobre ... natural.
Mano a Mano
Letra: Maria do Rosário Pedreira
Música: Júlio Resende
Salvador Sobral - Voz
Júlio Resende - Piano
André Rosinha - Contrabaixo
Bruno Pedroso - Bateria
Pedro Barroso
"... Deixem-me sonhar que num tempo novo
Nascerão do Caos
O Homem completo, a gente bonita
A Nação ternura.
...
E a Sabedoria seja infinda e livre e nunca demais ..."
Pedro Barroso
Letra e música de Pedro Abrunhosa
Canta Ana Moura
Tens os olhos de Deus
E os teus lábios nos meus
São duas pétalas vivas
E os abraços que dás
São rasgos de luz e de paz
Num céu de asas feridas
E eu preciso de mais
Preciso de mais
Dos teus olhos de Deus
Num perpétuo adeus
Azuis de sol e de lágrimas
Dizes: 'Fica comigo
És o meu porto de abrigo
E a despedida uma lâmina'
Não preciso de mais
Não preciso de mais
Embarca em mim
Que o tempo é curto
Lá vem a noite
Faz-te mais perto
Amarra assim
O vento ao corpo
Embarca em mim
Que o tempo é curto
Embarca em mim
Tens os olhos de Deus
E cada qual com os seus
Vê a lonjura que quer
E quando me tocas por dentro
De ti recolho o alento
Que cada beijo trouxer
E eu preciso de mais
Preciso de mais
Nos teus olhos de Deus
Habitam astros e céus
Foguetes rosa e carmim
Rodas na festa da aldeia
Palpitam sinos na veia
Cantam ao longe que 'sim! '
Não preciso de mais
Não preciso de mais
Embarca em mim
Que o tempo é curto
Lá vem a noite
Faz-te mais perto
Amarra assim
O vento ao corpo
Embarca em mim
Que o tempo é curto
Embarca em mim
Faço do corpo volante
Senhor de si para qualquer feito
Se a cabeça não tem juízo,
o corpo é que paga.
Cheia de vida dentro
não deixo de estar vigilante
Marco o passo ao meu andar
sei do que me faço acompanhar
Vou beber de todas as fontes
dar de beber a quem puder
Conto enriquecer a viagem
das lições por aprender
Há esperança a querer falar
com arte, amor, com graça
Contra a contrariedade
ando p'ra me entender
Eu vou a pé
eu vou a pé
Saúdo, vinde companheiros
há lugar p'ra quem vier
Chega de Avé-Marias
mão na rédea do querer
Dito feito aqui vou eu
sorte a minha a de poder
oxalá venha a voltar
mais melhor que'ó que fui
Eu vou a pé
Eu vou a pé
Caminhando se faz caminho
Andando me entendo e te encontro
música - Sara Yasmine / António Serginho / Retimbrar
letra - Sara Yasmine
Miguel Araújo | Balada astral (com Inês Viterbo)
"...Quando Deus pôs o mundo
E o céu a girar
Bem lá no fundo
Sabia que por aquele andar
Eu te havia de encontrar ..."
Instrumental de Gary Moore no album Wild Frontier de 1987.
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Ana Moura
Se quiseres partir amanhã
eu páro o mundo
com facilidade, assim
com esta mão
e então descobriremos
o mais profundo fundo que há no mundo
que é no irmos fundo às coisas
que há razão.
de verdades consumadas me consomem
de falácias bem montadas me alimentam
mas meu filho, mora o reino do futuro
que é mais duro
e não vai ser com palavras
que o contentam.
Se a morte lenta te rebenta sob a pele
a cada dia e se no teu braço apenas sentes a força
de um cansaço organizado
mas manténs na tua fronte a dúvida
e o gosto pelo longe e a maresia
e se sentes no teu peito de criança
a alma de um sonho amordaçado
se quiseres partir amanhã
eu páro o mundo
com facilidade assim
com esta mão
e então descobriremos o mais profundo
fundo que há no mundo
que é no irmos fundo às coisas que há razão
Iste mundus furibundus falsa prestat gaudia,
quia fluunt et decurrunt ceu campi lilia.
Laus mundana, vita vana vera tollit premia,
nam impellit et submergit animas in tartara.
(in "Carmina Burana", c.1230)
Tradução do latim:
Este mundo furibundo nos dá falsas alegrias,
que fluem e se dissipam como pelos campos os lírios.
Louvores mundanos, vida vã afastam-nos dos veros prémios,
para impelir e submergir nossas almas no tártaro.
Letra e música: Pedro Barroso
Intérprete: Pedro Barroso (in "Roupas de Pátria, Roupas de Mulher", 1986)
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